a = á
aa = aa (vogal longa)
e = ê do português
ee = ee (vogal longa)
é = é do português
éé = éé (vogal longa)
i = i
ii = ii (vogal longa)
o = ô
oo = oo (vogal longa)
ó = ó
óó = óó (vogal longa)
oe = â
ooe = ââ (vogal longa)
u = u
uu = uu (vogal longa)
y = y (i grosso do Tupi)
yy = yy (vogal longa)
b = b
ch = x de xícara
d = d
f = f (empréstimos)
g = g (g de guerra, jamais g de gente)
gh = r de rato do dialeto baiano, só que sonoro /ɣ/
h = h (sempre aspirado)
hh = exatamente como o r de rato do dialeto baiano /x/
k = k
kh = kh (k aspirado)
l = l
m = m, também é usado no final das palavras para indicar nasalização, equivale ao til
mh = m aspirado
n = n
ñ = nh do português
ng = ng
nh = n aspirado
p = p
ph = ph (p aspirado)
r = r (r de Pará, jamais r de rato)
t = t
tch = tch (como em tchau)
th = th (t aspirado)
w = w (de what do inglês ou w de Wakonã)
y = y (y de yes do inglês ou bu-yẽ ‘grande’ do Kipeá)
ts = ts (como na fala rápida do português parts de partes).
Autor da matéria: Suã Ari Llusan
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