Queiroz registra e separa, mas não discute muito sobre essa característica do Dzubukuá, nem aqui em sua publicação de 2008 (p. 86) e nem em sua tese de 2012, mas parece que, além dos nomes possessivos como ipadzuiñu 'marido' (lit.: 'pai do filho dele(a)') e ideiñu 'esposa' (lit.: 'mãe do filho dele(a)'), que se decompõe como:
i padzu i ñu = ele(a) pai ele(a) filho(a)
i de i ñu = ele(a) mãe ele(a) filho(a)
Temos também prova agora de que verbos podem marcar os sujeitos intransitivos de forma posposta:
ma a loboe a
queimar tu todos plural
'fogo que vos há de consumir'.
Autor da matéria: Ari Suã Kariri
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