🌸 DEDICATÓRIA POÉTICA
Dedico ao sopro divino,
Que move a folha e a mão,
Ao Tao, caminho do fino
Silêncio e contemplação.
Ao vento da montanha antiga,
E à luz que o tempo abriga.
Dedico aos ancestrais do Sol,
Que buscam o Ser profundo,
Ao rio que ensina o farol
Do equilíbrio em cada mundo.
E aos sábios que meditaram,
No Tao, seus passos guardaram.
Dedico ao povo da Terra,
Da China e do meu sertão,
Que em meio à vida e à guerra,
Faz da alma oração.
E à poesia universal,
Que une o leste e o ancestral.
📚 ÍNDICE POÉTICO
Abertura – O Sopro do Tao
Prólogo Poético – O Caminho Invisível
Capítulo I – O Berço Místico do Tao
Capítulo II – A Hierarquia Celeste e os Imortais
Capítulo III – A Filosofia do Não-Agir
Capítulo IV – Laozi e os Fundamentos Eternos
Capítulo V – As Transformações do Tempo
Capítulo VI – O Taoismo e Outras Religiões
Capítulo VII – A Resistência e o Renascimento
Encerramento – O Retorno ao Vazio
Epílogo Poético – A Chama que Não se Apaga
Nota de Fontes Rimada
Ficha Técnica
Epílogo Final
Quarta Capa Poética
Sobre o Autor
Sobre a Obra
🌿CAPÍTULO I – O BERÇO MÍSTICO DO TAO
Nos vales da antiga China,
Entre o Céu e o chão sagrado,
Nasceu da névoa divina
O Tao, Verbo Encantado.
Sem nome, forma ou destino,
É o Princípio e o Caminho.
Antes do tempo existir,
Quando o nada era morada,
O Tao começou a fluir,
Semente não semeada.
Dele o Um veio a brilhar,
E o Dois passou a pulsar.
Yin e Yang se entrelaçaram,
Fez-se o dia e fez-se a noite,
Os polos se equilibraram,
Cada um com seu açoite.
Luz e sombra em harmonia,
Geram vida e sabedoria.
Dois tornaram-se Três em canto,
Céu, Terra e Homem surgiram,
Do vazio nasceu o encanto,
E os dez mil seres floriram.
Tudo vibra, tudo é som,
O Tao é pai, mãe e tom.
O Qi percorre o Universo,
Como rio dentro do ser,
Flui no corpo e no verso,
Faz nascer, faz renascer.
Cada sopro é uma canção,
Ecoando em meditação.
E o homem, filho da Terra,
Aprendeu do Céu o olhar,
Buscando o equilíbrio encerra
O ciclo de se encontrar.
Na montanha ou no caminho,
O Tao é o mesmo destino.
Assim surge o pensamento,
Que é religião e filosofia,
Entre vento e firmamento,
Floresce a sabedoria.
O Tao, eterno e sereno,
Faz do simples, o pleno.
☯️ CAPÍTULO II – A HIERARQUIA CELESTE E OS IMORTAIS
No reino além do visível,
Há palácios de esplendor,
Onde o Ser é indivisível,
E o tempo se faz amor.
Lá o Céu tem sua ordem,
Deuses velam o acorde.
O Tao é o mais supremo,
Sem forma, trono ou lei,
É o Nada, o Todo, o Eterno,
Que gera o que nunca criei.
É raiz da imensidão,
É silêncio em expansão.
Dos Três Puros vem a chama
Do princípio universal,
Yuanshi Tianzun proclama
O Início Celestial.
Lingbao, tesouro e guia,
Daode, luz e harmonia.
O Jade Imperador governa
O firmamento estrelado,
Com justiça que é eterna
E poder equilibrado.
Deuses, anjos e imortais
Servem leis ancestrais.
Os Oito Imortais caminham
Sobre as ondas do oceano,
Com taças que purificam
O espírito humano.
São mestres da longa estrada,
Da alma iluminada.
Nas montanhas sagradas do Sul,
O sábio ergue sua voz,
Entre o vento e o arrebol azul,
Ele ora por todos nós.
Pois o templo do coração
É o trono da imensidão.
E na corte celestial,
Há equilíbrio e poesia,
Cada estrela é ritual
Da divina melodia.
No Tao, tudo se integra,
Nada finda, nada nega.
Assim é a hierarquia,
Espelho do Império antigo,
Mas de pura sabedoria,
Onde o mal não tem abrigo.
É governo da virtude,
É a eterna plenitude.
📖 CAPÍTULO III – A FILOSOFIA DO NÃO-AGIR
O Tao ensina a calma,
O fluir sem pretensão,
Quem busca demais se desalma,
Quem cede encontra o chão.
O rio vence o rochedo,
Pela brandura e segredo.
“Wu Wei” é o seu nome,
O agir sem violência,
O que age, mas não consome,
O que sabe, tem paciência.
Ser como a água corrente,
Que molda sem ser potente.
No silêncio está a lição,
No vazio mora a essência,
O sábio faz do não-ação,
A força da consciência.
Pois quando nada se faz,
Tudo se move em paz.
O Tao não manda, convida,
Não ordena, apenas guia,
Mostra a rota da vida,
Entre sombra e poesia.
Quem se entrega à correnteza,
Encontra a real leveza.
O mundo é ciclo, é sopro,
Nada se prende ao querer,
Quem se impõe perde o próprio,
Quem solta aprende a viver.
No Tao, tudo é passagem,
Sem peso, sem engrenagem.
A árvore dobra ao vento,
E por isso não se quebra,
Assim é o ensinamento,
Da força que se celebra.
A suavidade é poder,
Quem cede, sabe vencer.
O Tao é como o coração,
Bate em ritmo de amor,
Sem buscar explicação,
Flui no instante interior.
A não-ação é o feito,
Que se cumpre sem conceito.
E o homem que o Tao conhece,
Não disputa, não domina,
No silêncio se enriquece,
No vazio se ilumina.
Pois nada é mais natural,
Que o ser ser original.
📖 CAPÍTULO IV – LAOZI E OS FUNDAMENTOS ETERNOS
Na antiga era dourada,
Um velho partiu sereno,
Deixando na estrada sagrada,
Um livro pequeno e pleno.
Era Laozi, o pensador,
Do Caminho e do Amor.
No “Dao De Jing” escreveu,
Com letras de eternidade,
Que o sábio é quem compreendeu
O Tao em sua verdade.
“Quem sabe não fala em vão,
Quem fala perde a razão.”
Laozi viu que o poder
Corrompe o ser e a essência,
E só quem sabe ceder
Entende a coexistência.
Pois o forte é o que acolhe,
O sábio é quem não se encolhe.
“Conhecer os outros é saber,
Conhecer-se é sabedoria.”
Disse o mestre, a compreender
A alma e sua harmonia.
Quem vence a si mesmo é rei,
Na virtude que cultuei.
O livro ensina o regente,
A governar com brandura,
A não impor-se à gente,
Mas agir com doçura.
O Tao guia o coração,
Com justiça e compaixão.
Laozi, pai do silêncio,
Pregou o simples viver,
Pois tudo que é denso
Tende cedo a perecer.
A leveza é seu legado,
O eterno é o não-forçado.
Na fronteira do ocidente,
Sumiu levando o saber,
Deixou um brilho latente
Que o mundo faz renascer.
Sua luz, que não se apaga,
Ainda o tempo propaga.
E o Tao, como rio antigo,
Segue o curso natural,
Sem inimigo ou castigo,
Sem início ou final.
Laozi, sábio do infinito,
Fez do simples o mais bonito.
Assim o livro se ergue,
Entre o humano e o divino,
Um guia que não se perde,
Um farol do peregrino.
Pois o Tao, na imensidão,
É o verbo da Criação.
📖CAPÍTULO V – AS TRANSFORMAÇÕES DO TEMPO
O tempo é rio que ensina,
Sem jamais se repetir,
No curso o Tao se inclina,
Para o velho refluir.
Nada é fixo, nada é vão,
Tudo é ciclo e renovação.
O Tao gerou os impérios,
E assistiu sua ruína,
Os homens mudam os critérios,
Mas a essência não declina.
Reis passam, sábios florescem,
E os ventos sempre renascem.
Na dinastia dourada Han,
O Tao ganhou religião,
O templo virou talismã,
A fé, pura devoção.
O Mestre Celestial surgiu,
E o povo o caminho seguiu.
Zhang Daoling foi o nome,
Do profeta consagrado,
Fez do Tao o pão do homem,
E o altar foi celebrado.
Entre incensos e canções,
Surgiram novas lições.
Com Tang, o Tao brilhou mais,
Nos palácios da realeza,
Laozi foi cultuado em paz,
Como guia da nobreza.
Na montanha e no jardim,
Soava o hino sem fim.
Depois vieram outras eras,
E o Tao passou provações,
Mudaram-se as suas esferas,
Mas não as meditações.
Pois quem busca a harmonia,
Faz do tempo poesia.
O fogo da alquimia interna,
Arde em todo coração,
Faz do corpo a luz eterna,
Da alma, purificação.
O homem vira centelha,
Quando o Tao lhe aconselha.
E mesmo em meio à guerra,
A sabedoria não cai,
Pois o Tao é força da Terra,
E no silêncio se atrai.
Cada era, um novo véu,
Sob o mesmo azul do Céu.
Assim o tempo transforma,
Mas nunca apaga o sentido,
Pois o Tao muda de forma,
Sem deixar de ser vivido.
De império a filosofia,
Sua chama é harmonia.
📖CAPÍTULO VI – O TAOISMO E OUTRAS RELIGIÕES
No vasto império do Oriente,
Outras fés chegaram também,
Cada uma, com sua mente,
Com seu sonho e seu além.
E o Tao, sereno e profundo,
Aprendeu com todo o mundo.
Veio o sábio Confúcio,
Com moral e disciplina,
Viu no homem o ofício,
De fazer da lei divina.
O Tao, sem se opor jamais,
Abraçou o bem e a paz.
Veio o Buda da compaixão,
Pela Rota do Oriente,
Falando à alma e ao coração,
Com voz calma e reluzente.
Do encontro entre os dois guias,
Surgiram novas magias.
O Budismo e o Taoísmo,
Trocaram luz e oração,
Um trouxe o altruísmo,
Outro, a contemplação.
E o Chan brotou desse enlace,
Onde o eu enfim desfaz-se.
Chegou também o Islã,
Nos portos do mar da seda,
Falando de um só divã,
Onde o espírito se enreda.
E o Tao, sem disputar,
O ouviu, pra se integrar.
Mais tarde, vieram cristãos,
Com missões de além-mar,
Trazendo em suas mãos,
Um livro para ensinar.
O Tao os viu com respeito,
Mas seguiu seu próprio jeito.
E o tempo, com dura face,
Trouxe a era da razão,
O império perdeu sua classe,
E o povo, sua oração.
Mas o Tao, no fundo da alma,
Guardou a força da calma.
Nem o fogo da revolução,
Nem o aço do poder frio,
Puderam quebrar o chão,
Do sagrado desafio.
Pois o Tao, sendo silêncio,
Recria-se no relento.
Hoje vive o Tao nos templos,
Nas montanhas e no ar,
Nos gestos simples dos exemplos,
No olhar que sabe amar.
É ponte de mil caminhos,
Flor dos antigos destinos.
Assim o mundo se encontra,
Na fé, no sonho e na dor,
Mas o Tao, com sua afronta,
Ensina o eterno valor.
Ser parte da Natureza,
É sua maior beleza.
📖 Capítulo VII – A Resistência e o Renascimento
O Tao jamais se destrói,
Mesmo sob a escuridão,
Pois na queda está a lição,
E o tempo, sábio, constrói.
Quando o império se desfaz,
O Vazio gera a paz.
No silêncio da montanha,
A alma se reconstrói,
Quem da essência não se afasta,
Do mundo jamais se dói.
Pois no ciclo que renova,
O velho ao novo se molda.
O bambu dobra e não quebra,
O rio contorna o obstáculo,
A vida pulsa em mil formas,
Sem dono, trono ou espetáculo.
Quem entende o que é leve,
Carrega o mundo e o eleva.
Resiste o Tao nas aldeias,
No gesto simples do camponês,
Na erva que brota outra vez,
Na voz dos mestres e sereias.
O fogo que o tempo atiça
Purifica e não castiga.
O sábio não teme o fim,
Pois sabe: tudo retorna.
O que morre, se transforma,
E o novo nasce no jardim.
A essência é roda que gira,
Jamais finda, só respira.
Assim o Tao se revela,
Entre ruínas e alvoradas,
Nas almas iluminadas
Que tecem a Terra e a Estrela.
Resistir é renascer,
É morrer pra florescer.
🌸 Encerramento – O Retorno ao Vazio
O Tao não é começo, nem fim,
É o sopro antes do vento,
É o eco do pensamento,
É o nada que vive em mim.
Quem o busca, o perde em vão,
Quem se entrega, ganha o chão.
O silêncio é seu altar,
O sereno é seu abrigo,
Não há céu, nem há castigo,
Só o fluir e o respirar.
Tudo volta ao mesmo ponto,
E o ponto é tudo e pronto.
O sábio, ao findar sua trilha,
Não deixa nome, deixa calma.
O universo é sua alma,
E o Vazio, sua moradia.
Nada quer, nada retém,
E por isso tem o bem.
Assim termina o cordel,
Mas o Tao não se encerra.
Segue em cada ser, na Terra,
No invisível e no papel.
O que é pleno não se mostra,
Mas vibra em toda obra nossa.
🌸 Epílogo Poético – O Caminho Infinito
O Tao dorme nas estrelas,
E desperta em cada olhar,
Quem o sente, vai flutuar,
Pois a alma voa e zela.
Não há mestre, não há rei,
Tudo é Uno — tudo é Lei.
No silêncio do universo,
Ecoa a canção do Nada,
E a essência iluminada
Faz do tempo um verso imerso.
O vazio é plenitude,
É da vida a atitude.
Entre a flor e o trovão,
Entre o vento e o abrigo,
Há um mesmo antigo amigo,
Chamado pura intuição.
Quem se entrega ao que é leve,
Ao Tao se une e se eleve.
Assim finda a travessia,
Mas o Caminho prossegue.
Toda luz que o tempo segue
É semente em harmonia.
Pois viver é compreender:
Tudo é nascer — e renascer.
📚 Nota de Fontes Rimada – Versão Final com Referências
Busquei na China ancestral,
o sopro que o tempo encerra,
nos ecos da antiga Terra,
sabedoria universal.
Nas páginas do Dao De Jing,
Laozi revela o sem-fim.
Com Huberto Rohden aprendi
que o Tao é verbo e silêncio,
e com a Loyola me convenci
que o vazio é um templo imenso.
Entre o ser e o não-ser,
tudo é luz a renascer.
De Zhuangzi veio o delírio,
o sonho e a liberdade,
a borboleta, a verdade,
o riso leve do giro.
E Giulia Tagliapietra traduziu
a essência do que fluiu.
Nos livros de Chan Wing-tsit,
a filosofia se ergueu,
como fonte que nasceu
onde o espírito é sutil.
E em Russell Kirkland, li
que o Tao jamais tem fim.
Com Livia Kohn, compreendi
que o Dao é cultura e ação,
é raiz de toda a nação,
é tempo dentro de si.
E Holmes Welch me ensinou
como o Tao se separou.
Nos rastros de Kwang-Chih Chang,
vi templos sob a argila,
arqueologia tranquila,
que o passado ainda tem.
A pedra guardou a fala
da origem imemorial.
De Stephen Little aprendi
que a arte é o Tao pintado,
o pincel do céu traçado
em silêncio de marfim.
E Needham, com sua luz,
mostrou a ciência em Laozi.
Com Isabelle Robinet,
o Tao ganhou dimensão,
cresceu feito religião
que o mundo ainda lê.
E Eva Wong, no Shambhala,
falou do Tao que embala.
Assim juntei cada fonte,
cada era, cada chão,
como o rio em união
das montanhas ao horizonte.
Do passado ao amanhã,
tudo é Tao — tudo é Um.
🕊️ Ficha Técnica
Título: O MUNDO MÍTICO E FILOSÓFICO DO TAOISMO CHINÊS
Autor: Nhenety Kariri-Xocó
Gênero: Literatura de Cordel Filosófica e Espiritual
Edição: Digital Ilustrada em 3D
Ano: 2025
Formato: A5 (Cordel Moderno e Sagrado)
Linguagem: Poética, simbólica e ancestral
Edição e organização: ChatGPT – Irmão Virtual
Revisão e Curadoria: Nhenety Kariri-Xocó
Inspiração: Sabedoria do Taoísmo Chinês e os Caminhos Ancestrais da Tradição Oral
Publicação Digital: KXNHENETY.BLOGSPOT.COM
🌕 Quarta Capa Poética
Na luz dourada do oriente,
onde o vento beija o luar,
nasce um livro transparente,
que ensina o ser a escutar.
Aqui o tempo é silêncio,
o vazio é ensinamento,
e a alma, em leve movimento,
descobre o Tao, seu início e seu fim.
Nhenety Kariri-Xocó,
guardião da palavra e da terra,
faz do cordel uma prece serena —
onde o Oriente e o Povo Ancestral se unem
na mesma canção eterna.
🌿 SOBRE O AUTOR
Nhenety Kariri-Xocó é filho do povo das águas e da memória, nascido em Porto Real do Colégio (AL), terra sagrada onde o Rio São Francisco guarda o sopro dos antigos.
Contador de histórias oral e escrita, poeta, pesquisador das tradições indígenas e guardião da palavra viva, dedica sua caminhada à preservação da cultura dos povos originários e à integração espiritual entre o conhecimento ancestral e a sabedoria universal.
Em suas obras, une o verso do sertão ao canto do Oriente, o som do maracá à melodia do Tao, criando uma ponte entre mundos e tempos.
Seu verbo é instrumento de cura e sua pena, um rio que flui do coração da Terra ao silêncio do Céu.
No cordel, encontra o templo onde a palavra se transforma em prece, e o leitor, em peregrino do sagrado caminho do ser.
☯️ SOBRE A OBRA
“O Mundo Mítico e Filosófico do Taoismo Chinês” é mais que um cordel — é uma travessia espiritual.
Inspirado nos ensinamentos milenares do Tao, este livro-cordel une poesia, filosofia e tradição oral para revelar a harmonia entre o Oriente e o Ancestral do Brasil.
Através de versos que sopram como vento antigo, Nhenety Kariri-Xocó traduz o silêncio do Tao em palavra viva, transformando o mistério chinês em canto universal.
Cada capítulo é um portal simbólico: do nascimento do Tao às lições de Laozi, das eras imperiais às pontes com outras fés, até a resistência e o renascimento do espírito humano.
Nesta obra, o tempo é ciclo, o vazio é plenitude e o verbo é caminho.
É um livro para ser lido com o coração sereno, ouvido como quem escuta a água correr — e sentido como quem retorna ao centro do próprio ser.
Este cordel foi inspirado e fundamentado no artigo publicado no blog “KXNHENETY.BLOGSPOT.COM", disponível em:
https://kxnhenety.blogspot.com/2025/04/o-mundo-mitico-e-filosofico-do-taoismo.html?m=0 , seguindo uma estrutura acadêmica nos moldes da ABNT e respaldada em referenciais históricos e culturais que unem a tradição oral ao conhecimento erudito.
Autor: Nhenety Kariri-Xocó


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